Possuo um amigo que mora próximo à torres de alta tensão, e um dos efeitos desta proximidade é a baixa duração de pinhas e baterias na casa dele.
Tenho um cliente que possuia computadores em um quarto que faz divisa ao terreno com as linhas de alta tensão, os computadores viviam travando e não se conseguia utilizar a rede wireless, ao ligar os equipamentos em outro cômodo, tudo voltou ao normal.
O que acham que acontece com o nosso corpo?
Cujo os pulsos nervosos também se dão por corrente elétrica, e diferente dos computadores, não temos aterramento....
Voltagem de computadores e equipamentos eletrônicos: 3 à 19 V (volts)
Voltagem de um pulso nervoso do corpo humano: -70 à 30 mV (milivolts)
por Gustavo Vaqueiro
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Quando não conseguir dormir à noite, não culpe o café, o guaraná, a pressão diária, o estresse, mude sua cama de local!
Os indivíduos são afetados de forma diferente, devido ao nível de sensibilidade de cada pessoa às radiações. As muito sensíveis terão que agüentar aqueles que as taxam de hipocondríacas ou que simplesmente querem com seu sofrimento chamar a atenção, o que não é verdade, elas realmente sofrem e padecem com tudo isso!
Uma das coisas mágicas que podemos fazer por nós mesmos é escutar o nosso corpo, ou seja, prestar atenção aos efeitos que surgem após algumas atitudes que tomamos. É muito importante, por exemplo, andar descalço sobre a grama molhada, isto permite o reequilíbrio elétrico do corpo humano.
O equilíbrio iônico é um dos segredos para o bom funcionamento do corpo humano. Entre os muitos efeitos que as pesquisas abordam podem destacar os seguintes: dores no corpo, enxaquecas acompanhadas de náuseas, tonturas, irritação nos olhos, retenção de líquidos, alergias, dificuldades respiratórias, problemas de circulação, pressão baixa e inflamações em geral. Além da parte psicológica como: irritação, apatia, esgotamento e depressão.
A correta ventilação do ambiente é a chave do equilíbrio elétrico e iônico do ar que respiramos, além, é claro, da presença de vegetação, correto grau de umidade e a observação do local de construção, a não-permanência sobre veios de água subterrâneos, alterações geológicas ou telúricas.
Pesquisas sérias já comprovaram que a incidência de casos de leucemia infantil ou tumores cerebrais dobra no caso de pessoas que vivem próximo às redes de alta tensão. Quando aplicamos um campo magnético na superfície de um ser vivo, induzimos campos elétricos dentro dos mesmos, isto são leis da física.
Os campos eletromagnéticos podem ser gerados por altas freqüências como antenas de rádio, TV, radar, microondas como em baixas freqüências como telas de computador e redes elétricas. As tensões nervosas criadas por estes campos podem causar sérios problemas à saúde.
Na Rússia, por exemplo, que foi a pioneira nos estudos dos males causados por efeitos de alta tensão, existe hoje uma legislação que diz que linhas de alta tensão capazes de gerar intensidade de campo de 25 kw/metro devem estar a uma distância mínima de 110 metros de qualquer construção.
Podemos, assim, concluir que o campo eletromagnético artificial não é uma doença, mas pode ser o precursor, pois nos torna vulneráveis a qualquer transtorno funcional. Prepara o terreno para que o vírus ou a doença possa agir ou que a depressão e irritação se instalem em nosso dia-a-dia.
Como norma geral pode também ser observada a regra alemã que aconselha uma distância de segurança da torre ou da rede elétrica de 1 metro para cada kw (1000 volts) de tensão da linha.
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REDES DE ALTA-TENSÃO
O que se diz: o campo eletromagnético proveniente das torres de transmissão de energia seria responsável pelo aumento da incidência de câncer, principalmente de casos de leucemia em crianças. O que dizem os especialistas: em geral, a radiação emitida pelas redes de energia elétrica que cortam as cidades não é perigosa. "São redes de média tensão, que trabalham com menor voltagem e, por isso, geram campos eletromagnéticos menos intensos", explica José Pissolato Filho, coordenador do laboratório de alta-tensão da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Essas linhas são sustentadas por torres de, no
máximo, 20 metros de altura. Os estudos que relacionam o risco de câncer com as
redes de energia elétrica referem-se às linhas de alta-tensão, que passam por
torres de mais de 30 metros de altura e não cruzam as cidades. Em 2005, um
estudo inglês concluiu que crianças que vivem num raio de 200 metros dessas
redes de alta-tensão têm 70% mais probabilidade de desenvolver leucemia.
"Não existem, porém, comprovações científicas de que esses campos
eletromagnéticos causem câncer, principalmente quando são respeitadas as áreas
de isolamento", diz Pissolato. Pessoas que invadem essa zona de segurança
podem perceber a ação das ondas eletromagnéticas sobre o cérebro.
"Dependendo da proximidade, as ondas podem interferir na sinapse dos
neurônios e afetar o raciocínio e a coordenação motora", diz o neurofisiologista
Fernando Pimentel de Souza, professor da Universidade Federal de Minas Gerais.